O Tamanho do Documento

Não há assunto que deixa os homens mais constrangidos que o tamanho do pênis. Não estou dizendo que todo mundo tem vergonha do pênis, mas e o medo de alguém ter o “brinquedo” maior que o seu? Isso sem contar com a espessura. Isso acontece porque o tamanho do pênis, no imaginário popular, está ligado à masculinidade, ao prazer sexual que a pessoa pode proporcionar.

Claudecy de Souza, psicólogo, vê essa necessidade de ter um pênis grande como uma imposição social. Nos filmes pornôs, por exemplo, você não encontra nenhum ator com pênis pequeno ou flácido. Isso impõe que os homens escondam seus problemas com ereção e, mais ainda, o tamanho do pênis.

Essa imposição é tão grande que foi usada por uma campanha publicitária da Austrália. Nela, os homens que correm muito no trânsito são tachados de “cabo curto”, fazendo uma proporção inversa entre velocidade e tamanho do pênis. Assista:




Poucos sabem que a vagina, quando relaxada, não passa dos 10 cm. Durante a relação sexual esse tamanho pode chegar aos 14 cm, ou seja, mais ou menos na média mundial de tamanho de pênis. Os pênis maiores que 20 cm podem esfregar ou acertar a cérvice, ou colo co útero, o que causa em 95% das mulheres desconforto. Por isso os pênis mais curtos e grossos (como o ditado popular “curto e grosso”) são considerados mais prazerosos e menos dolorosos na hora do sexo.

Dr. Cláudio Lima afirma que um pênis “normal” mede de 5 a 10 cm quando flácido e 12,5 a 17,5 cm quando ereto. Já o Dr. Cláudio Ambrogin, também urologista, diz que o pênis médio brasileiro é de 14,5 cm, com espessura de 2,5 cm. Pênis menores de 10.5 cm podem ser considerados micro-pênis (esses valores podem variar de um especialista para o outro). Apesar de menores eles possuem as mesmas funcionalidades dos pênis grandes, como ereção, orgasmo. Caso isso não aconteça, é indicado que procure um médico.

Os micro-pênis podem ter diversas causas, desde desordens hormonais (causadas pelos testículos ou pela hipófise) até traumas, queimaduras e a já falada doença de Peyronie. Porém o mais comum é que o homem não esteja satisfeito com o tamanho do pênis mesmo que ele se enquadre nos tamanhos ditos normais. Muitos médicos não indicam a cirurgia para o aumento de pênis (sim, existe), por elas não terem mostrado muitos resultados eficientes.

Grande ou pequeno, é preciso que o casal esteja em sintonia para que o tamanho do pênis não seja um quesito primordial para que o sexo role de uma maneira legal. Encerramos então com uma célebre frase de “titia” Monique Evans:


"Prefiro um pequeno brincalhão que um grande bobão!"

Na ponta da língua

Ninguém quis colaborar com a nossa pesquisa mas, mesmo assim, amamos vocês e compreendemos que no início do relacionamento as pessoas ficam meio tímidas mesmo. E como eu sou uma pessoa boa, ótima, com lugar garantido no céu-do-amor e tudo o mais, trouxe umas informações gastronômicas para vocês comerem na cama, nos dois sentidos. Pra começar...

Oh meu Deus, a Primavera!

Estação da fertilidade que dá flores; das flores que dão frutos; e dos frutos que dão... hum... que dão aquele gostinho a mais na hora de brincar de Mãe Natureza ;P


As frutas são os alimentos mais básicos e mais consistentes na hora de produzir aquele clima de magia-poder-e-sedução. Muitas delas tem formas e texturas que remetem aos órgão sexuais e aguçam a imaginação e a libido das pessoas. Muita gente acredita que a maçã, por exemplo, tenha sido associada ao "fruto proibido" porque, quando partida ao meio, se assemelha à vagina. Assim também acontece com o figo e até com a manga, que tem mais haver com os fiapos chupados e os pêlos pubianos (olha Os Pentelhos aí, gente!). E tem mais:



Campanha publicitária de motel. Alguém tem o telefone desse gênio pra fazer propaganda do nosso humilde blog?

Mas, porém, contudo, entretanto, todavia E por via das dúvidas! é sempre bom esclarecer que não é nem um pouco aconselhável INTRODUZIR alimentos no(a) parceiro(a). Como não são produzidos para este fim, podem causar irritações na mucosa dos órgãos genitais. Aí, adeus festa. A ideia é degustá-los sobre a pele, brincando com as sensações.

Tem gente que exagera

Em entrevista ao Ig Gourmet, a dermatologista Meire Gonzaga disse que “Em contato com a superfície da pele, [os alimentos] dificilmente causam alergias ou lesões no local. (...) Podem, inclusive, substituir acessórios como as calcinhas comestíveis, que contêm corantes e outras substâncias que em algumas pessoas provocam reações alérgicas”.

Para a galera com mais prática, ou que pelo menos não tenha histórico de estabanado, desastrado, descoordenado ou qualquer adjetivo que equivalha à "tenho dois pés e duas mãos esquerdas" existem as coisas mais liquefeitas, gosmentas e/ou gelatinosas como mel, caldas, leite condensado e chantilly. Deve ser tudo uma delícia, mas a gente suspeita que:
  1. Pode causar um tremendo estrago na sua roupa de cama quando mal-manuseado;
  2. Há riscos de lesões e queimaduras quando são coisas previamente derretidas.
Se você não gosta de lavar lençol nem de se esfregar direitinho no banho, esqueça.



Ops!

"É preciso lembrar que os ingredientes caseiros não passam por testes hipoalergênicos, como os industrializados, vendidos em sex shops. Se usados incorretamente, podem causar coceira, queimação ou vermelhidão. Caso isso aconteça, lave bem a área com água e sabão neutro, e não use o ingrediente nas próximas vezes", ressalta Daniela Spilotros, responsável pela entrevista da Dra. Meire.

Os especialistas em bebidas comumente associadas ao sexo (como vinho e champagne) alertam para o cuidado na dose, para que a vontade de "ficar animadinho" não se transforme rapidamente em sono e dormência. Aí o sexo acaba antes mesmo de começar. Assim também pode acontecer com os doces citados acima, pois eles liberam uma grande carga de serotonina no organismo, o que provoca a sensação de prazer e saciedade. Se você ficar saciado demais, pode acabar desistindo do que realmente interessa :D

Tem também a galera do gelo e da bala extraforte (se quiserem patrocinar eu digo o nome) que garante aquele friozinho não só na barriga. O importante é brincar com os sentidos. Esse texto da Fabiana Moraes tem toda uma prosa poética, e é um banquete com grandes autores da literatura, filmes que eu nunca vi e o nosso amigo-de-truco Freud ( de novo?!) com aquela teoria da fase oral que você também já viu aqui. É um texto bem escrito e inspirador que vale a pena conferir ;)

Caso você ainda não tenha encontrado motivo nenhum pra tentar uma brincadeirinha gastronômica, a gente te apresenta a Kim Basinger em "Nove Semanas e 1/2 de Amor".


Sexo Virtual: solução ou problema?

Quem nunca viu uma imagem de sexo na internet que atire a primeira pedra. Não estou falando das pessoas que buscam especificamente por sexo em sites de busca ou qualquer coisa parecida. Mas a internet é cheia de páginas com conteúdos eróticos e isso trás à tona uma modalidade no ramo da sexualidade: o sexo virtual.


Quando eu digo virtual, não entenda apenas como sexo pelo computador. Alguns especialistas acreditam que o sexo (ou relacionamento) por cartas também pode ser considerado virtual, isso porque é levada em consideração a falta do contato presencial. O filme “A casa do lago”, por exemplo, explora essa virtualidade. Os protagonistas se relacionam apenas por carta, embora o tempo em que eles vivam seja diferente.


Porém o que mais nos interessa nesse post é o sexo feito pela internet. Muitas pessoas passam horas e horas em frente a um computador, envolvendo-se com pessoas que não conhecem, liberando suas fantasias de uma forma incontida. Pesquisas apontam que compulsivos por sexo virtual passem mais de 20 horas semanais procurando por imagens e vídeos eróticos e contato com outras pessoas pela internet.


É claro, é muito mais fácil um menino dizer que gosta de meninos sem a necessidade de mostra-se tão rapidamente, ou de uma menina afirmar que gosta de sexo anal sem que ela seja considerada de má índole. Essa facilidade que as pessoas têm de se esconder atrás da tela do computador facilita a auto-descoberta e, ao mesmo tempo, pode inibir o contato físico.


Por outro lado há exclusivamente a curiosidade. Recentemente uma blogueira, de codinome Felina (confira uma entrevista feita pelo site Kibe Loco com a blogueira), ficou famosa por expor em seu blog vídeos de famosos que se exibiam na webcam para ela, assim como também tantos outros sites e blogs que se dedicam apenas à postagem de imagens de famosos(as) nus.


Uma pesquisa feita pela revista Men’s Health aponta que 1 em cada 100 pessoas que praticam o sexo virtual perde o desejo de fazer o sexo considerado normal, o do contato físico. Isso se explica pela facilidade de se encontrar parceiras virtualmente (quem nunca entrou em um bate papo aí?) ou pela própria timidez que alguém pode ter para “chegar” em outra pessoa.


Considere também que esse “sexo” pode não passar de onanismo (mais conhecido como masturbação), já que essa prática pode cair no conceito freudiano de auto-erotização, em que não há um objeto externo, usa-se apenas o próprio corpo. Aí entra o conceito de traição, que pode ser diferente para um casal ou para outro.


Afinal, isso é certo ou errado? Não se sabe ao certo. Muito se fala sobre o assunto, porém não existem pesquisas científicas específicas sobre a existência da patologia em si. Psicólogos e psicanalistas apenas dizem que pessoas que mudam sua rotina, deixam de viver a “vida real” pela vida virtual, devem, ao seu modo, tentar mudar. Seja por uma ajuda especializada, seja por um autocontrole maior, vigiando-se mesmo. O mais prudente é usar o sexo virtual como complemento à sua vida sexual, não deixando que ele seja exclusivo.



Atualização 19/09: Vocês podem conferir um trecho da reportagem da revista Época sobre relacionamentos on-line. Um repórter utilizou durante 15 meses um site de relacionamentos e contou sua experiência. Você também pode fazer um teste para descobrir se você se daria bem ou não com um namoro virtual.

Cuidado com a curva


Já dizia o ditado, tão bem interpretado pelo grande poeta Beto Jamaica:
"Pau que nasce torto nunca se endireita..."

Obviamente que o contexto não era exatamente o que vamos falar agora, mas Papai do Céu sabe que nós somos os reis da ambiguidade e não existe momento mais oportuno do que esse.
Estamos prontos pra desmentir esse ditado, pelo menos no nosso sentido.

Meninos, não gritem e não se desesperem porque, ó, ENDIREITA SIM!

Muitos jovens têm essa enorme preocupação com a curvatura do seu pênis (no momento da ereção), questionando a normalidade dessa condição, o que causa preocupações com a saúde e com o desempenho sexual.
Antes de qualquer resposta, existe uma grande diferença a ser esclarecida. A curvatura peniana pode ser enquadrada em duas situações diferentes.

Se você tem o brinquedinho torto desde que se entende por gente, e todas as lembranças que você tem dele são...curvas, isso é congênito. Nasceu e vai morrer assim. Nessas situações, a curvatura é completamente normal (um ângulo até 30°), desde que nunca tenha dificultado as relações sexuais, impedindo a penetração ou causando dor à você ou à sua(eu) parceira(o).


O Dr. Flávio Heldwein, especialista em Saúde do Homem, adverte que "o principal 'inimigo' do pênis é o seu próprio dono, que de uma forma ou de outra é o principal responsável por vários problemas". Portanto, se você é um bom menino, está bem familiarizado com o seu brinquedo, cuida dele direitinho e não é muito chegado em práticas meio, hum, heavy metal(digamos assim), que possam causar algum trauma físico ao seu membro, libere o parquinho sem medo de ser feliz.



Com curvinha também é legal!

O outro caso envolve um cuidado um pouco maior. Certa vez, tio François Gigot de La Peyronie descobriu que o pintinho dele foi entortando devido ao aparecimento de uma plaquinha rígida, palpável, que impedia a distenção completa de um dos lados. Não entendeu? A gente (o Google) desenha:


Nesses casos a curvatura peniana é considerada doença, mas não é nenhuma espécie de tumor que possa vir a desenvolver um câncer. Na verdade, mesmo quando a curvatura está enquadrada nesse caso, muitos homens podem passar a vida inteira com a plaquinha lá, tranquilona, desde que ela também não apresente nenhuma dificuldade na hora da relação.

Nos casos mais graves, pode causar dor e problemas de ereção (o que não significa esterilidade).
A doença de Peyronie é mais comum depois dos 40, mas também já foi diagnosticada em muitos jovens. Não adianta chorar, hoje em dia tudo pode acontecer.

Congênita ou não, se a curvatura prejudica a sua saúde sexual ou te incomoda esteticamente, nada de ficar guardando a coisa pro outro lado (forçando-o a endireitar), e muito menos apelar pros aparelhos mirabolantes que prometem dimensões extraordinárias pro seu pênis. Esse tipo de "tratamento" só faz desaparecer o seu dinheiro e de brinde ainda pode provocar (ou agravar) alguma lesão no seu estimado garotinho.

O mais indicado para a correção é uma pequena intervenção cirúrgica. a desvantagem é que o método mais simples pode diminuir em até 2cm o tamanho do pênis, porque a correção é feita pela diminuição da parte maior.
Pois é, nem tudo é perfeito nessa vida. Mas ó, respira fundo e pensa no que fizeram com o coitado do Davi.


Podia ser pior.



Saiba tudo e mais um pouco sobre a doença de Peyronie clicando aqui!




Adivinha que dia é hoje?



Viva, viva, viva! Uhuuul!
É tão oportuno que nosso recém-nascido blog já tenha um motivo pra comemorar \o/

O dia do Sexo começou com uma campanha dos preservativos Olla para ter um dia especialmente dedicado à conjunção carnal, ao riba-na-chulipa, ao vuco-vuco, ao bom e velho sexo.
Afinal, se tem o dia do papai, o dia da mamãe, por que não haveria de ter o dia do Papai-e-mamãe (e todas as outras posições)?

Vamos dar 5 motivos para você comemorar o Dia do Sexo praticando...
  1. Porque é bom!
  2. Porque é bom!
  3. Porque é bom!
  4. Porque é bom!
  5. Porque é bom!
Mas antes de sair de casa pra ser feliz, é importante ter na cabeça o cuidado não só com os preservativos, mas também com a higiene do local onde a festa vai rolar ;)

Motéis podem ser um grande risco à sua saúde e a do(a) parceiro(a) se não forem higienizados de maneira correta. Bem aqui dá pra gente se informar mais sobre como identificar as coisas que gritam MANTENHA DISTÂNCIA dentro de um quarto de motel. Se você por acaso não tá podendo pagar um lugarzinho bacana, façam em casa que é melhor.

Se o sexo for mesmo rolar no aconchego do seu lar, aproveite que você não tem que se preocupar com a tabela de preços e prolongue a comemoração.

E HOJE NÃO TEM DESCULPA!
Quem não tem com quem comemorar, tá triste, sozinho, largado ou simplesmente muito longe do parceiro (um beijo, amor) não precisa ver Domingo Maior devorando um pote de sorvete. É possível ter prazer na intimidade de você com você mesmo, e isso não é privilégio dos garotos. O conhecimento do próprio corpo é saudável e benéfico inclusive para o relacionamento a dois.

Como hoje é dia de pouca conversa e muita ação, com essas três dicas já podemos te liberar pra você correr atrás do prejuízo, tirar o atraso ou simplesmente aperfeiçoar a prática.

Todo mundo ficando lindo e cheiroso em 3... 2... 1...



É hoooje!



O início da Sexualidade

Muitos “atiradinhos” dizem por aí que sua sexualidade começou bem antes que dos amiguinhos, ali pelos 11 anos já sabia o que era beijo, já sabia “brincar de médico”, adorava ver a vizinha (ou o vizinho) andando de toalha pela fresta da janela. Provavelmente essas pessoas não sabem que essas tendências sexuais começam bem antes, e em todo mundo.

Não, não estou querendo banalizar o sexo, dizer que é normal ver crianças aos 5 anos fazendo sexo, porém a sexualidade é natural ao ser humano. Segundo Freud, o grande pai da psicanálise, as tendências sexuais e a busca pelo prazer já começam dentro do ventre materno.


Quem nunca viu uma fotinho de ultra-som em que o bebê está chupando o dedinho? Fofo, hum? Ali está presente a primeira fase da sexualidade segundo Freud. É a fase oral, em que a área erógena é a boca. Isso acontece até cerca de dois anos de idade. Tudo a criança quer colocar na boca. Depois, dos 2 aos 3 anos, incia-se a fase anal. Admito que essa é uma fase que eu acho pouco entendível. As crianças tem prazer em fazer e/ou segurar as próprias fezes. Nessa fase também que elas adoram tudo quanto é coisa suja. Fazer bonequinhos, esculturas, ou nada, com argila, massinhas e coisas que lembrem as fezes pode ser a solução ideal.


Após três é que começa a fase que os pais temem: a fase da pré-genitália. As crianças começam a tocar os próprios órgãos sexuais, começam a explorá-los. Alguns teóricos acreditam que nessa fase começa a masturbação na infância, embora outros dizem ser bastante raro esse acontecimento.




De qualquer maneira, é também nessa fase em que as famosas perguntas “De onde viemos?” ou “Como as mulheres ficam grávidas?” começam a surgir. Fernanda Roche, psicóloga clínica, afirma que não é recomendado aos pais mentir para os filhos. É fácil entender o motivo: hoje em dia praticamente todas as casas possuem televisão, a internet tem ficado acessível a cada vez mais brasileiros, pais moderninhos sempre contam para os amiguinhos e a informação chega distorcida.


É, portanto, importante encarar a sexualidade como um fato natural, desde cedo. Sem que caia na banalidade, contando-se para a criança mais que ela queira saber, dando informações desnecessárias e eróticas às crianças, tema que é bastante discutido por educadores e pais. Será mesmo construtivo pais colocarem menininhas de micro-roupas ou meninos vendo mulheres semi-nuas? Brincadeiras como “Tá namorando com quem, fulaninho?” ou ensinar a dar beijinhos ajuda na construção de um caráter sexual maduro ou apenas ajuda na erotização?


O recomendado é, como já dito acima, falar responder apenas o que foi perguntado. Nunca mais que isso. A criança precisa crescer, desenvolver-se sentimentalmente, para que possa passar por essa fase de perguntas e entrar – ai sim no garoto “super-desenvolvido” lá em cima de 11 anos – na fase sexual propriamente dita.

3... 2... 1...



... e O-pa!

Este é o post inaugural d'Os Pentelhos, e sejam todos bem-vindos à nossa solenidade de abertura.

Antes de cortar a fita gostaríamos de dizer algumas palavrinhas.

Do Aurélio OnLine:

Pentelho

s.m. Chul. Pêlo que cobre o púbis. / Bras. Indivíduo chato.


Então, seguindo a lógica do 2+2, nós somos tudo aquilo que você acabou de imaginar. Mas, por via das dúvidas, vamos desenhar.

Somos os indivíduos chatos que vão usar esse espaço para falar não só dos pêlos, mas de tudo aquilo que envolve o púbis (e, por sua vez, tudo que o púbis envolve), no sentido científico e comportamental.

Portanto, nós queremos garimpar e divulgar pra você pesquisas científicas, artigos, enquetes, curiosidades, etc que permitam ao jovem conhecer mais sobre sexo, seja você homem, mulher, hermafrodita, hetero, gay, indeciso, assexuado, enfim. Gente. Jovem. Curiosa.


Longe de nós sermos Azes da ciência, nossa proposta é ser mais o "Google" do que a "Bíblia" de vocês, fazendo um trabalho de divulgação de tudo que acharmos interessante sobre sexo, e disponibilizando aqui as nossas dicas de leitura e o nosso comentário pentelhoso a respeito.

De uma forma simples e descontraída, a intenção é facilitar a sua busca por informações relacionadas a sexo, diminuindo seu tempo de busca e te poupando do constrangimento de anúncios como "Aumente seu pênis em até 10 cm" e do "Quer me ver na webcam?" quando você sem querer querendo (pigarro) cai no site errado :D

Por aí você percebe que a coisa por aqui não é careta, mas também não será bagunçada. Nós queremos que você tenha um espaço simples e divertido para se informar e interagir, mas nada que veicularmos aqui será associado a pornografia.

Sem mais nhe-nhe-nhém, nosso objetivo é estar no seu Favoritos, e de preferência com o consentimento dos seus pais!


Coisa linda da mamãe! ;*

 
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