Ser corna ou não ser?

Daí você volta de 20 dias perfeitos de férias, no lindo lago do amor, praticamente como uma deusa e dá de cara com isso:

Livro diz que infidelidade masculina traz a felicidade do casal

Segundo a autora, os pacto de fidelidade entre os casais não é natural, e sim cultural


Quer dizer, se a gente não respira dez vezes antes de continuar lendo, dá vontade de jogar o computador longe, porque né, quem é essa francesa pra sair dando idéia errada quando você tem certeza que o seu bofe não é um personagem barato do Manoel Carlos?

Bem, senhoras e senhores, essa francesa é a psicóloga Maryse Vaillant que, traída inspirada, afirma que pode ser libertador para as mulheres aceitar que seus parceiros precisam ser infiéis, pois essa é uma condição natural, e bla bla bla (leia a reportagem completa).

Bom, o livro ainda não foi traduzido para o Português, e ainda não causou o devido rebuliço com os estudiosos daqui, então bem aqui encontrei uma opinião bem didática e parecida com a minha sobre o assunto e, você leitor (a), concorda se quiser. Vocês podem comentar o post pra gente ficar mais por dentro da opinião de vocês =)

Eu, sinceramente, pensei em três argumentos MEUS para ser contra essa teoria.

1. Se qualquer indivíduo achar que não vive sem uma "ciscadinha", é simples: não assuma compromisso.

2. Acho-te-uma-graça! uma MULHER escrevendo que o natural é ser feliz com a cabeça enfeitada. Isso muito me cheira a um chifre mal superado, daí a pessoa resolve fazer a revolucionária e CAUSAR:


Nem doeu!

3. Conheço uma pessoa que não gostou nadinha, nadinha da experiência libertadora que plantaram na cabeça dela. Leiam os lábios de Suzaninha:


Libertadora meu___!

Só lembrando aqui que o assunto é TRAIÇÃO. Casais moderninhos, liberais e tudo o mais fazem o que quiser de sua vida a dois, três, quatro... A questão é o comum acordo, o tipo de compromisso que uma pessoa assume com outra.

E é isso, não fui com a cara dessa francesa. E você? ^^,

2 comentários:

Maria Clara disse...

Aham, francesa, senta lá!

Bárbara Gegenheimer disse...

putz!

engraçado que, se o homem trair a felicidade do casal é garantida!...mas se é a mulher quem trai...no mínimo, é imoralidade-safadeza; a discórdia da sociedade pós-moderna haha! esses franceses...tsc...tsc

 
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